quarta-feira, 25 de agosto de 2010

ACESSIBILIDADE

Após a leitura dos questionários sobre acessibilidade percebemos que a maioria dos alunos não têm o conhecimento real do que vem a ser acessibilidade. Portanto, é necessário maiores esclarecimentos:

Deparamos todos os dias com escadas, elevadores inadequados e portas estreitas, principalmente em construções antigas, além de apertadas vagas no estacionamento. Trata-se de um cenário considerado como normal em uma cidade. No entanto, esse mesmo cenário exclui um em cada mais de catorze brasileiros com determinados tipos de deficiência física. Para alterar essa situação é preciso vontade política, face a providências que precisam ser tomadas nos edifícios utilizados pelas diversas esferas do governo, e uma luta contínua no sentido de alterar essas situações nos variados ambientes privados



No ano de 1999, o Ministério da Educação publicou uma Portaria (número 1.679) que obrigava as universidades a se adaptarem para garantir o acesso de todos. Apenas pequenas adaptações têm sido feitas até agora, mas sabemos bem que, conforme o caso, a acessibilidade custa caro.


Alterações diminutas, como o rebaixamento de calçadas, de entradas de prédios e de pontos de ônibus não têm custo elevado. A construção de rampas, a instalação de elevadores, a abertura suficiente de portas para permitir a passagem de uma cadeira de rodas, a adaptação de banheiros significam despesas bem maiores. Além de livros, cardápios, revistas, jornais, programas para computador, entre outros, para os deficientes visuais. Para os deficientes auditivos percebemos a necessidade da língua de sinais ( para os não oralizados), em lugares como: cinema, teatro, igrejas e também nas escolas.

Um comentário:

  1. Antes de ler o post da direção eu realmente tinha um conhecimento pobre sobre o conceito de acessiblidade, agora to sabendo bem mais sobre o assunto. Esse blog é ótimo.

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